A aprendizagem e a sua transmissão são próprios dos seres humanos. A escola
formal surge como uma organizadora do que se deve aprender. E assim aconteceu
durante muitos anos. Mas na atual conjuntura, é preciso repensar o que se deve
fazer para ampliar o conhecimento sem obrigar os alunos a estudar conteúdos
prontos e acabados, tolhendo a capacidade dos mesmos de criar e/ou ampliar
conceitos. A era da informação chegou e a escola vem se estruturando para essa
nova realidade. A escola já tem laboratório de informática, mas ainda existem
professores resistentes a essa nova ferramenta (o computador) por medo de não
saber manuseá-la ou por não querer mudar o que eles já têm planejado por "anos a
fio". Diante de um processo sem volta, o professor precisa se capacitar, se
informar, se atualizar para ministrar suas aulas de forma a atender a essa nova
realidade e deixar de ser apenas transmissor de conhecimento e se tornar
parceiro dos alunos no processo de ensino e aprendizagem, ele agora precisa
discutir com os alunos o que realmente é significativo para eles diante da
quantidade incalculável de informações que existem na Internet. Assim, a
interação professor/aluno/informação, passa a ter sentido para os alunos e as
aulas mais agradáveis e produtivas, pois os alunos são protagonistas, entram em
cena e dão "um show" de competência (capacidade de criação), de comprometimento
(porque estão fazendo o que gostam) e a aprendizagem passa a ser significativa e
prazerosa.
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